quinta-feira, 10 de julho de 2014

Derrota do Brasil



Copa do Mundo da FIFA 2014™

Encerrada • Semifinais
Estádio Mineirão, Belo Horizonte






Brasil perde de 7 a 1 da Alemanha e sofre pior goleada em 94 anos
SÃO PAULO  -  A derrota de 7 a 1 para a Alemanha está entre as mais dolorosas dos 100 anos de história da seleção brasileira. Até a partida desta terça (8), o Brasil nunca havia perdido por uma diferença tão grande de gols em Mundiais. Para piorar, sofreu esse desgosto em casa.
O resultado iguala a maior diferença de gols em uma derrota. Em 1920, o Brasil apanhou de 6 a 0 para o Uruguai pela Copa América. Porém, naquela ocasião o jogo foi disputado em Valparaíso, no Chile.
A surra do Mineirão se junta ao Maracanazo como as maiores tragédias do futebol nacional. Em 1950, o Brasil jogava pelo empate contra o Uruguai, mas perdeu por 2 a 1 de virada na frente de 173,8 mil pessoas.
Até a partida desta terça (8), a maior derrota do Brasil em um jogo de Mundial era a derrota na decisão da Copa de 1998. Na ocasião, a França venceu o Brasil por 3 a 0, em uma atuação inspirada de Zidane.
Apesar da surra, o Brasil já sofreu mais gols em uma partida. Aconteceu em 1934, quando perdeu amistoso para a Iugoslávia, por 8 a 4.
Rendição
Nunca na história das Copas uma seleção havia sofrido cinco gols nos primeiros 29 minutos. O recorde anterior pertencia ao Zaire, que levou cinco em 30 minutos da Iugoslávia em 1974. Os europeus venceram por 9 a 0.
(Folhapress)


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BRASIL SOFRE GOLEADA DA ALEMANHA EM VEXAME HISTÓRICO E DISPUTARÁ 3º LUGAR

Em atuação abaixo da crítica, Seleção vê baile do timaço alemão no Mineirão, numa tarde inesquecível, com direito a recorde de Klose


Daqui a 10, 20, 50 anos, dirão aos brasileiros que a Seleção, lá atrás em 2014, perdeu uma semifinal de Copa do Mundo para a Alemanha, em casa, por 7 a 1. Esse texto é para quem era garotinho ou nem sequer havia nascido na época. Tomara que o encontrem na internet (ou seja lá qual for a ferramenta que estarão usando no futuro) e tentem entender o que nenhuma palavra pôde explicar aos que estiveram no Mineirão, em Belo Horizonte, ou aos 200 milhões que viram, de alguma forma, o massacre imposto por uma das grandes equipes daqueles tempos a um time absolutamente entregue à pressão e à ausência do craque Neymar.

Neymar era o melhor jogador daquela geração brasileira, mas teve uma vértebra fraturada nas quartas de final, contra a Colômbia, numa joelhada de Zuñiga. O Mineirão, na tarde de 8 de julho, não viu o atacante, mas viu Miroslav Klose chegar a 16 gols e bater o recorde de Ronaldo como maior artilheiro das Copas. Viu Schweinsteiger, Khedira, Kroos, Özil e Müller, em exibições exuberantes, decretarem a maior humilhação brasileira na história do torneio, em atuação abaixo da mais destrutiva das críticas.
Torcida Brasil Mineirão (Foto: Eduardo Nicolau / Agência estado)
Aquela Seleção disputou o Mundial sob o peso de se livrar do fantasma do Maracanazo. Sim, há mais tempo ainda, em 1950, o Uruguai quebrou o favoritismo brasileiro na final da Copa e venceu por 2 a 1. Os jogadores daquele time, simbolizados pelo goleiro Barbosa, jamais se livraram da tragédia. O “Mineirazo” de 2014 soa como um pedido oficial de desculpas aos vice-campeões do mundo.

Luiz Felipe Scolari era o técnico. Com o respaldo de três semifinais em três Copas disputadas e do pentacampeonato conquistado em 2002. A escolha dele por Bernard, menor e mais novo jogador daquele grupo, para substituir Neymar mostrou-se equivocada, embora seja impossível atribuir a isso a diferença entre os dois times. Nem se uma equipe profissional jogasse com 10 durante 90 minutos seria tão fragilizada.

Fernandinho lamentando jogo Brasil x Alemanha (Foto: AP)
Não se sabe se o Brasil do futuro será diferente, mas aquele de 2014 mostrou durante toda a Copa do Mundo, fragmentos de despreparo técnico, tático e emocional. Reclamavam quando se falava em “Neymardependência”, mas estar em campo naquele time, olhar para o lado e não achá-lo mostrou-se um fardo pesado demais para as limitações dos companheiros.

Nessa tarde histórica, a Alemanha classificou-se para a final contra Argentina ou Holanda, que disputam a outra semifinal no dia seguinte. O perdedor do jogo de São Paulo enfrenta o Brasil, sábado, na capital federal, pelo terceiro lugar. Uma posição que poderia ser honrosa, mas que a Seleção tornou vexatória.
5 a 0 em 18 minutos
Julio Cesar e David Luiz com a camisa do Neymar na hora do hino (Foto: Jefferson Bernardes / VIPCOMM)
Em 2014, a Fifa tinha um tempo limite para a execução dos hinos. O brasileiro era cortado pela metade, mas a torcida nos estádios segurava o canto durante toda a primeira parte. Os alemães ouviram o brado mais retumbante do que nunca. Com a camisa de Neymar nas mãos, David Luiz e Julio César cantaram a plenos pulmões. Um espetáculo tão bonito que até Neuer, goleiraço alemão, aplaudiu de braços erguidos.
Dali para frente, só mesmo os europeus mereceram palmas. Vestidos com um uniforme que fazia referência ao Flamengo, eles demoraram mais de três minutos para terem a bola dominada no campo de ataque e passaram os outros 42 fazendo o que queriam.
Klose comemoração Brasil x Alemanha (Foto: Getty Images)
Em 18 minutos, a Alemanha fez cinco gols. É verdade. Müller, o gol histórico de Klose, duas vezes Kroos e Khedira deixaram o país atônito. Eram gols de tabelas, toques rápidos, de uma seleção que jogava por controle remoto contra outra de chumbo nos pés. Numa rara tentativa de ataque do Brasil, Bernard, 1,66m de altura, trombou em Neuer, 1,93m. Metáfora perfeita da diferença entre os dois lados.

As lágrimas tão polêmicas dos olhos dos jogadores brasileiros já eram vistas na arquibancada, nas crianças, nos adultos, numa geração que não mais precisaria ler sobre o Maracanazo depois de viver aquela tarde. Vaias, ofensas e policiais correndo para todos os lados, inibindo brigas, foram o retrato melancólico do fim do primeiro tempo.
Precisava ter?

Felipão trocou Hulk e Fernandinho por Ramires e Paulinho. Certamente para impedir um desastre maior e sem esperança alguma de empate. Como seria disputar 45 minutos sabendo que não havia mais nada a fazer? O Brasil, teve, ao menos, um início digno.
Neuer fez quatro ótimas defesas em conclusões de Ramires, Oscar e duas de Paulinho. O chute sem qualquer força de Fred, centroavante de apenas um gol na Copa até a semifinal, desencadeou a revolta do público. No banco estava Jô, atacante do Atlético-MG, mas em quem Felipão demonstrou não ter a menor confiança para mudar qualquer cenário.
O meia Willian já estava à beira do campo para substituir Fred quando viu a Alemanha, no ritmo dos leves treinos que marcaram toda a preparação brasileira durante a Copa, já se poupando para a final, marcar o sexto: Schürrle, parceiro de Willian no Chelsea. Sob qualquer ótica havia um requinte de crueldade.
 Andre Schuerrle gol Alemanha jogo Brasil (Foto: Reuters)
Se o centroavante brasileiro foi vaiado até quando apareceu no telão, o alemão saiu aplaudido por quem vestia amarelo. O Mineirão reverenciou o histórico Klose. Justo.
Schürrle ainda fez outro, o mais bonito da partida. E sobrou a Oscar balançar a rede para o Brasil, aos 45. O gol do fiapo de honra que sobrou à Seleção.
Andre Schuerrle comemoração jogo Brasil x Alemanha (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Devem dizer até hoje, tempo em que você pesquisou esse texto na internet, que seria diferente com Neymar e Thiago Silva, grande zagueiro, capitão que estava suspenso. É possível que fosse mesmo. Mas se Barbosa sofreu por tanto tempo, esses 23 jogadores e essa comissão técnica serão lembrados para sempre como protagonistas de uma humilhação sem igual. Ou coadjuvantes, se quisermos valorizar ainda mais o timaço alemão. Uma geração que vinha de duas eliminações em semifinais – uma delas em casa, porém com luta e hombridade – e persegue o título com afinco.
A Alemanha, que já havia jogado bola com índios, cavalgado, caminhado na orla e cantado hinos dos clubes brasileiros, segue levando a Copa como uma "brincadeira". Pode ser que o destino dessa jovem geração do Brasil reserve glórias semelhantes, mas se livrar do 8 de julho de 2014, que terminou com gritos de olé dos brasileiros para a Alemanha, será tarefa inglória.
Abaixo o vídeo desse jogo histórico:







Atenciosamente Thalis Fernandes, até mais internautas!


terça-feira, 24 de junho de 2014

Colunista espanhol: "Mundial horroroso, manchado pela corrupção da Fifa"


Olá Pessoal!!


A Copa no Brasil conquistou, aos poucos, torcedores e jornalistas que estão no país. Mas para um colunista espanhol, Julián Ruiz, no site do periódico "El Mondo", este é o Mundial da confusão constante, da corrupção, do dinheiro sem escrúpulos e do legado "insuportável" de Havelange, Blatter e Grandona. 

Sem medir palavras, o colunista não para por ai.  Ele ainda cita que o calor e a umidade enfrentados no Brasil impossibilitam o futebol das "grandes seleções", as europeias, como Espanha e Inglaterra, precocemente eliminadas ainda no segundo jogo - cita também, erroneamente, Portugal, que ainda tem chances. 

Confira os principais trechos da coluna de Ruiz:

- Constante cerimônia de confusão, pior que sofri na minha vida. Mundial que começou com a corrupção da Fifa a admitir a candidatura do Brasil, já que conhecia seus podres capitalistas, que culminaram em protestos nas ruas brasileiras e até o medo do caos nos estádios, ainda inacabados às vésperas de começar. Em seguida, os terríveis calor e umidade, na maioria das cidades, que impossibilitam as melhores seleções de jogar futebol. Inglaterra, Portugal, Espanha, etc. já estão fora com apenas duas partidas (os lusos ainda têm chances). Um exemplo grotesco. 

- Por exemplo, os Estados Unidos estão vivos, com uma liga de dar risadas. Como a Costa Rica, o Irã, Gana, como tantas seleções que correm mais porque estão menos cansadas e estão acostumadas com as situações meteorológicas. Portugal é o típico caso do que aconteceu com a Alemanha no dia seguinte, ou o horror do jogo da Bélgica. É a punição a um Mundial que está adulterado, absolutamente manchado pela corrupção da Fifa. Não me estranha que Van Gaal (treinador holandês) tenha sido o primeiro a falar que o Mundial é uma m... 

- O calor e a umidade estão adulterando toda a competição, com a cumplicidade de árbitros a serviço do poder mais corrupto, onde os dirigentes só recebem dinheiro de capitalistas brasileiros sem escrúpulos ou sultões dos países árabes. Havelange, seu herdeiro Blatter e Grandona são insuportáveis para a limpeza deste esporte capital. Esse é o novo futebol do Terceiro Mundo, mas agora com dinheiro e corrupção. 

Atenciosamente Thalis Gabriel

Até + V! 

Link: http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/blog-da-copa/post/colunista-espanhol-detona-copa-no-brasil-mundial-adulterado-absolutamente-manchado-pela-corrupcao-da-fifa.html

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Brasil vs Portugal - Comercial da Nike.

Olá amigos e irmãos, tá aí um antigo comercial da Nike que é bastante engraçado rs' divirtam-se ^^ !







Em 2004, a Nike promoveu um comercial de grande sucesso no mundo inteiro. Estrelado pelas seleções de Brasil e Portugal, o vídeo começa com uma provocação de Luís Figo a Ronaldo, dando uma “caneta” no brasileiro ainda no túnel, antes de entrar em campo. E ali começava uma incrível disputa entre as duas equipes com dribles espetaculares.
Neste comercial, além de Figo e Ronaldo, participam jogadores como Roberto Carlos, Denílson e Ronaldinho pelo Brasil, além de Ricardo Quaresma e o jovem Cristiano Ronaldo por Portugal. Ainda há as participações especiais de Eric Cantona e Francesco Totti. Outra curiosidade do comercial é a rápida aparição de Luís Felipe Scolari, só que do lado português, já que o brasileiro era treinador da seleção lusitana na época.
Tudo isso ao som de Perry Como – Papa Loves Mambo.
Agradicidos pela atenção:
Atenciosamente,
Thalis Gabriel!

terça-feira, 27 de maio de 2014

DISSE QUE SIM À MAGIA DO FUTEBOL DE RUA!

Olá amigos e irmãos essa é mais uma postagem do blog "FUTEBOL PARA TODOS"

QUE TENHAM UMA BOA LEITURA.

Ana Paulos é hoje a ‘Mister’ e a alma de uma metodologia nascida e pensada pelo Serviço Social em Portugal e que precisava de alguém que conjugasse saber sociológico, paixão e experiencia desportiva para crescer. Aqui fica o seu testemunho feliz para o blog da Inpakt e os resultados de um encontro mágico do acaso, de uma pergunta e de uma resposta acertadas, que relata, por dentro, quem somos e o que fazemos na Associação Nacional de Futebol de Rua:

Em outubro de 2009 desloquei-me a uma reunião de trabalho no Bairro Padre Cruz. Aparentemente, mais uma reunião igual a todas as outras, que se veio a revelar um momento decisivo na descoberta de sentidos para a vida. Vanda Ramalho (uma das fundadoras e atual Presidente da Associação Nacional de Futebol de Rua) apercebeu-se naquela noite que a minha experiência simultânea na área social e desportiva, me convocava a um lugar especial para cumprir os seus sonhos e partilhar missões e perguntou-me sem bem me conhecer: “Aceitavas o desafio de ser treinadora sociodesportiva de Futebol de Rua na nossa associação?” De mim saiu prontamente uma resposta: “Aceito o desafio”.
Obviamente que esta resposta despoletava em mim um milhão de dúvidas: “O que é Futebol de Rua?”;“Sociodesportivo?”“Inclusão pelo Desporto?” Com essa resposta cheia de interrogações, mas ao mesmo tempo de certezas face ao que sou, abri a minha experiência a um mundo completamente novo, uma forma completamente diferente de ser e estar para e com os outros, realizei, sem ainda o saber, uma viragem completa da direção por onde traçava o meu caminho.
Passados quase 5 anos, já sei responder a todas aquelas perguntas e sei também que, naquele momento, dei uma resposta muito acertada. O mais mágico nisto, é que descobri as respostas sozinha, sentindo aquilo de que esta metodologia inovadora de intervenção social é capaz de oferecer a quem a recebe e a quem a desenvolve.
O que é Futebol de Rua? É uma modalidade onde todos interessam, são capazes e iguais, embora tão diferentes. Um espaço onde a palavra desistir não tem lugar e onde se pratica desporto fazendo, constantemente, o exercício de “Ser Pessoa”! Nos treinos de Futebol de Rua todos são pessoas, sentem, merecem destaque, todos aprendem e todos ensinam. Sociodesportivo? Qualquer movimento, passe, drible, remate, golo mostram que tanto é importante trabalhar o físico, a resistência, a velocidade, a técnica e a tática, como a cooperação, o espírito de grupo, a comunicação, a assertividade, a auto-estima, o auto-conceito, a tomada de decisão e a gestão de conflitos, acreditando sempre que cada um de nós é um armário onde todas as gavetas têm de estar bem arrumadas.
Inclusão pelo desporto? Sem dúvida! Após 5 anos a caminhar naquela comunidade estamos incluídos uns com os outros, somos FAMÍLIA, somos UM! Estamos mais incluídos connosco próprios, conhecemos melhor o que somos, o que sentimos e o que queremos, estamos mais incluídos na sociedade, aprendemos a ser e a estar, verdadeiramente, com. Treinamos para praticar o “mesmo desporto que os outros”! Eu? Sim, aceito ser treinadora sociodesportiva de futebol de rua, sendo que sou o que tenho, tenho que sou e só sei ensinar isso.’
Fotografia: Gonçalo Fabião

Texto: Ana Paulos

Atenciosamente,
Thalis Gabriel.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Projeto de futebol muda vida de comunidades carentes no Rio de Janeiro

Resgatando o futebol arte e driblando a violência, o objetivo é promover a inclusão social



Olá amigos e irmãos, em nossa primeira postagem falaremos da importância do futebol nas comunidades carentes

Rio de Janeiro, RJ, 22 (AFI) - Um projeto social vem mudando a vida de comunidades carentes no Rio de Janeiro. Trata-se do Futebol Show, idealizado por Ivani dos Santos Leal e Márcio Côgo. Com o objetivo de levar a inclusão social por meio do esporte e baseado na filosofia do futebol como arte e sem violência, a equipe desenvolveu uma camisa que fosse capaz de evitar agarrões, um dos maiores problemas do futebol brasileiro.

O primeiro time de Futebol Show foi criado em Vargem Grande, bairro da Zona Oeste do Rio, na comunidade de Novo Palmares, com supervisão do técnico especialista na nova modalidade, Márcio Côgo. Em seguida, foi criado o núcleo de Maricá.

Depois de sete anos em atividade, o projeto já conta com mais de 12 times de “futebol show”, quatro em Vargem Pequena e oito em Maricá, reunindo cerca de 150 colaboradores. “O objetivo principal do projeto é dar cidadania aos jovens, sejam eles carentes ou não, além de criar emprego para todos os profissionais ligados a área do futebol”, conclui o treinador.

Côgo explica que o principal objetivo do projeto é fazer com que os times combatam às más práticas no futebol, que se caracterizam como “antijogo”, em prol de um jogo limpo, fair play. Nas palavras do treinador, “trazer consigo o verdadeiro futebol brasileiro, que é o futebol arte”.

Na nova estrutura, é considerado o melhor time o que pontua mais, sendo que o gol vale um ponto, o sistema tático dois e cada jogada com arte, três. “A principal medida foi tirar a importância do gol, pois vai vencer o time que se apresentar melhor e não o que faz mais gols”, explica o treinador.

Para Côgo, o projeto representa um verdadeiro “museu vivo do esporte”, trazendo uma grande homenagem aos craques do passado. O objetivo é que, no futuro, com apoio logístico de autoridades e empresários, gerar emprego para os técnicos de futebol, além de todas as outras profissões que giram em torno do esporte, como preparador físico, fisioterapeuta, fisiologista e psicólogos.

Bom, e só isso pessoal, encerramos nossa postagem por aqui, abraços!!!